A palavra Namaste (pronuncia-se Namastê) é composta de duas palavras sânscritas: Nama (reverência, saudação) e Te, que significa você.
Em síntese é saúdo a você, de coração, ao que deve ser retribuído com o mesmo cumprimento.
Pelos meios esotéricos acabou ganhando o significado floreado de “O Deus que habita em mim saúda o Deus que há em você”.
Em síntese é saúdo a você, de coração, ao que deve ser retribuído com o mesmo cumprimento.
Pelos meios esotéricos acabou ganhando o significado floreado de “O Deus que habita em mim saúda o Deus que há em você”.
O gesto do Namaste, conhecido pelos budistas como Anjali mudra, consiste no simples ato de juntar as palmas das mãos ante o coração (ou mais precisamente o chakra do coração), e inclinar levemente a cabeça.
Metaforicamente, os cinco dedos da mão esquerda representam os cinco sentidos de karma, enquanto os da direita representam os cinco órgãos do conhecimento.
Significa então que mente e coração devem estar em harmonia, para que nosso pensar e agir estejam de acordo com o Dharma.
Também é um reconhecimento da dualidade que existe no mundo e sugere um esforço de nossa parte para trazer essas duas forças unidas em equilíbrio.
Metaforicamente, os cinco dedos da mão esquerda representam os cinco sentidos de karma, enquanto os da direita representam os cinco órgãos do conhecimento.
Significa então que mente e coração devem estar em harmonia, para que nosso pensar e agir estejam de acordo com o Dharma.
Também é um reconhecimento da dualidade que existe no mundo e sugere um esforço de nossa parte para trazer essas duas forças unidas em equilíbrio.
Contando os dedos, um total de dez é alcançado. O número dez é símbolo da perfeição, da unidade, em todas as tradições antigas.
As dez Sephiroth na Árvore da Vida, os dez Mandamentos, o símbolo da criação no sistema de Pitágoras e o número do equilíbrio perfeito para os antigos Chineses.
As dez Sephiroth na Árvore da Vida, os dez Mandamentos, o símbolo da criação no sistema de Pitágoras e o número do equilíbrio perfeito para os antigos Chineses.
A mitologia por trás deste gesto é no mínimo curiosa: conta-se que o Deus Krishna escondeu as roupas de algumas garotas que se banhavam no rio Yamuna.
Elas suplicaram de todas as formas a ele para devolvê-las, mas Krishna permaneceu irredutível, Somente quando elas fizeram o gesto do Namaste é que ele ficou satisfeito e devolveu as roupas.
Elas suplicaram de todas as formas a ele para devolvê-las, mas Krishna permaneceu irredutível, Somente quando elas fizeram o gesto do Namaste é que ele ficou satisfeito e devolveu as roupas.